Semelhante à transformação da lagarta em borboleta.
Você sai do seu casulo escuro
E percebe que criou asas
E com ela pode voar
Mais leve e livre
Em Corpo e Espírito
Não houve fim
Uma aparente Ruptura.
Mas continua...
São etapas da evolução da alma
À medida que se encontra você se posiciona
Não precisa lutar para mudar os demais
Através de ti passará a iluminar
E aquele que te olhar vai perceber...
Serás como um reflexo, um espelho refletindo nele mesmo.
Vão começar aos poucos se observar e querer ver o que ha por trás...
E então começarão a despertar...
Entendeste que não podes forçar
Apenas iluminar,
Pois os passos cada um devem dar, até alcançar onde está.
E então aguardar o que a vida ainda vai revelar e nos levar...
Será que um dia o principio conhecerá o fim? Mas existe fim... ?
Há um limite para minha mente ainda pequena, perante o Universo estou na infância,
Mistérios no qual me Entrego, Confio, Aceito e Agradeço.
