Pensei que dessa vez poderia acreditar, que aquele brilho que apontava era verdadeiro,
Mas ele se apagou... E me desapontou.
Pois o que revelou, foi que eu sou apenas uma utilidade, e quando já não precisa daquilo que eu posso oferecer, vira as costas e vai embora...
Ainda pior, palavras ditas, são distorcidas para que minha própria imagem não seja nítida.
E a verdade fica perdida.
Pois não me reconheço e fica esse questionamento.
O que eu fiz?
Porque a minha mão estendida foi mordida.
O que é real, em que posso acreditar?
Como conviver em meio a essa falsa superficialidade emocional...
As pessoas brincam o tempo todo com sentimentos e o valor real essencial parece estar cada vez mais longe de se encontrar.