Tesouros em potes de barro
Quão frágeis somos nós
Como um vaso que é de barro
Que se quebra e se desfaz
Estamos a todo instante em perigo constante
E a vida pode ser perdida
A qualquer momento
A qualquer movimento
Por todos os elementos naturais...
A água o afunda,
O ar o derruba
O fogo o corrói,
A terra o absorve...
E o próprio homem a destrói
Mas que vaso é esse que somos?
O que há dentro dele que permite ele ser tão forte?
Que suporte as pressões da vida...
E ainda assim manter-se firme...
A um lindo tesouro escondido
Na simplicidade e na fragilidade de um vaso de barro
Que às vezes não é nítido...
Mas que se revela,
Quando a gente o observa,
E verás a excelência de um Deus que vem preencher esse vaso teu,
Para que não fique vazio...
Deixando claro que o poder e a grandeza vêm somente dele,
Sem ele somos apenas vasos de barro,
Que é tão frágil...
Ele que nos mantém,
E com suas mãos dá forma a sua obra...
E tem um plano que é soberano a cada vaso seu,
Somos templos vivos do seu Espírito
Seres divino, precioso e valioso
Seus tesouros em vasos de barro
E nada poderá lhe atingir se ele não permitir...
