Estão todos ocupados
Distraídos
Acham que despertaram
Egos inflados
Mas quem Sou eu
Para acorda-los
Estou a observa-los
Tudo é necessário
Para depois soltar-se
E a olhar
Quantas voltas se dá
Para aqui chegar
E sossegar
Descansar
Na vida
Que é
Simplesmente simples
Que assusta a essa gente
Que percebe esse estado da alma
Como arrogância
Ou que está estacionado
Então se torna a convivência isolada
Não vejo a hora
De reencontra-los
Estar aqui é pacífico
Mas nossa companhia é a própria vida
“Estou como o pelicano do deserto, como pássaro solitário no telhado. E me deixareis sozinho: mas não estou só, porque o Pai está comigo”. (Salmo 102,7.8; João 16,32